top of page

CRÉDITO CONSIGNADO PARA TRABALHADORES DO SETOR PRIVADO: ENTENDA COMO FUNCIONA

  • terracredvendas01
  • 12 de mar.
  • 2 min de leitura

Imagem do banco de dados: qrpoint.io
Imagem do banco de dados: qrpoint.io

Neste ano de 2025, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tomou a iniciativa de elaborar uma medida provisória que promete conceder crédito consignado a trabalhadores do setor privado (CLT). Neste caso, pessoas com carteira assinada terão direito a um empréstimo com desconto diretamente da folha de pagamento.

 

Anteriormente, tal modalidade era disponibilizada para servidores públicos, beneficiários do INSS, mas com a nova regulamentação, os trabalhadores do setor privado poderão também solicitar, acompanhando as normas estabelecidas, como por exemplo, o convênio entre empresa e banco.

 

O site Exame, buscando conferir quais as modificações está nova opção acarretaria, entrevistou o economista da LCA, Caio Napoleão. O profissional explica que atualmente, a carteira de crédito consignado do setor privado soma R$ 40 bilhões para 47 milhões de empregados, e que ao ser liberado, passará para até R$ 262,5 bilhões, considerando a lógica de média por trabalhador registrado.

 

O site ainda afirma: “Segundo dados do Banco Central, a taxa de juros cobrada no consignado de trabalhadores privados variou de 21,34% ao ano a 128,35% ao ano em janeiro de 2025. A taxa de crédito pessoal variou de 13,98% ao ano a 948,97%, no mesmo período. O consignado para aposentados do INSS tem taxa máxima de 1,80% ao mês, fixado pelo Conselho Nacional de Previdência Social”.

 

Para a Febraban, o valor estipulado de oferta de crédito seria de R$ 120 bilhões com a medida, e não tão elevado como o proposto pelo economista entrevistado pelo site. De certo modo é uma alternativa positiva para o setor privado, e que gera garantia aos bancos, mas deverá modificar também as medidas do Banco Central em relação a inflação. O BC poderá buscar uma modificação das taxas de juros, por exemplo.




 

Fonte: site Exame



ree

 
 
 

Comentários


bottom of page