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NOVIDADE PARA SAQUE ANIVERSÁRIO DO FGTS: LIMITAÇÃO IMPOSTA PELO GOVERNO GERA PARCELA MÁXIMA PARA SAQUE

  • terracredvendas01
  • 15 de out.
  • 2 min de leitura

Antes de compreendermos qual foi a alteração na modalidade de antecipação do saque aniversário e o que a mesma gerou, é necessário retomarmos as normas estabelecidas antes da limitação aprovada pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Na regra atual, o trabalhador possui acesso ao valor total de sua conta e cada instituição tem o poder de decidir a quantidade máxima de parcelas estabelecidas.


Com a nova regra valendo, o trabalhador terá uma quantidade máxima de parcelas que poderão ser antecipadas, gerando um valor total estabelecido como padrão. O objetivo da nova ordem, é criar um teto para os valores adiantados e limitar o acesso ao número de parcelas contratadas. Tendo previsão de início em 1° de novembro de 2025, a alteração contará com o valor máximo no primeiro ano de R$ 2.500,00, que equivale a cinco saques futuros de R$ 500,00 por trabalhador.


Após os 12 meses iniciais, a regra entrará com novo valor padrão, sendo de R$ 1.500,00 por trabalhador, o que equivale a três saques anuais de R$ 500,00. A finalidade do novo decreto refere-se à retenção no FGTS R$ 84,6 bilhões até 2030, segundo o Ministério do Trabalho. Especialistas explicam que há pontos positivos e negativos a serem analisados, como por exemplo, o uso da maneira adequada do programa, que iniciou com o objetivo de ser uma reserva de segurança. Entretanto, a negativa apresentava mostra que os servidores utilizavam o saque como alternativa para outros investimentos.


Em publicação no site “O Globo”, colunistas explicam a visão da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A mesma informou que ainda vai se aprofundar na análise dos impactos das novas regras. “Em uma avaliação preliminar, a entidade declarou concordar com a limitação da antecipação a cinco saques futuros, mas demonstrou preocupação com outras alterações que, segundo a Febraban, podem restringir o acesso ao crédito” (O Globo).




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